A LOVISA é um e-commerce de roupas femininas que leva inspiração às suas consumidoras por meio de peças que unem estilo, qualidade e propósito. Acreditamos na moda como uma ferramenta de expressão, autoestima e impacto positivo, sempre priorizando escolhas conscientes, tendências atuais e compromisso com a sustentabilidade.
Propósito:
Inspirar mulheres a se sentirem confiantes, autênticas e empoderadas, por meio de uma moda consciente e acessível.
Missão:
Oferecer roupas femininas com design contemporâneo, por meio de uma operação ágil e eficiente, que conecta consumidoras com sua essência.
Visão:
Crescer e se desenvolver de forma sustentável.
Valores:
A LOVISA nasceu em 2023, movida por um sonho: oferecer moda feminina com propósito, estilo e responsabilidade. O projeto começou de forma simples, como um e-commerce pequeno, voltado inicialmente para um público muito próximo — amigos, familiares e amigos de amigos, que acreditaram na proposta desde o início.
Com a validação desse modelo, a aceitação das clientes e a certeza de estar no caminho certo, a LOVISA foi crescendo de forma consistente. Aos poucos, ampliou seu alcance, profissionalizou seus processos e expandiu seu catálogo, sempre mantendo o cuidado com cada detalhe, do design das peças até a escolha dos materiais, alinhados com práticas mais conscientes e sustentáveis.
Hoje, a LOVISA tem orgulho de estar presente em todo o território nacional, levando suas peças para mulheres de diferentes regiões do Brasil. E seguimos com um olhar no futuro, determinados a crescer ainda mais, sem abrir mão dos nossos valores: oferecer uma moda que inspire, que gere impacto positivo e que acompanhe as mulheres em todas as suas jornadas.
A LOVISA acredita que moda e sustentabilidade caminham juntas. Por isso, incentivamos nossas consumidoras a darem um novo destino às peças que não usam mais, promovendo a moda circular e o consumo consciente. Uma forma de fazer isso é destinando essas roupas para projetos sociais que geram impacto real, como o “As Mara”, da Gerando Falcões.
O projeto “As Mara” tem como missão empoderar mulheres de baixa renda, oferecendo a elas oportunidades de geração de renda por meio da venda de produtos nas suas comunidades. As participantes — carinhosamente chamadas de Maras — recebem kits de produtos e revendem diretamente para suas vizinhas, além de atuarem em um bazar online e em pontos físicos de coleta e venda. Parte do lucro é revertida para programas sociais da Gerando Falcões, fortalecendo ainda mais o ciclo de impacto positivo.
Ao doar, você não apenas colabora com a redução de resíduos têxteis, mas também ajuda a transformar realidades, empoderar mulheres e fortalecer comunidades. Quer fazer parte desse movimento?
Clique aqui e faça sua doação: https://doebazar.gerandofalcoes.com/?utm_campaign=bazar_e-commerce-bazar_site-e-commerce_conversao_doacao-de-itens_conversao_botao-site_brasil&utm_source=site-e-commerce&utm_medium=conversao&utm_content=_
Ou entre em contato pelo WhatsApp: +55 11 3426-9800
Somos conscientes de que a indústria têxtil exerce um papel fundamental na economia brasileira, com uma cadeia produtiva que vai desde a produção de fibras até a confecção de peças de vestuário, acessórios e artigos para o lar. Esse setor é responsável por gerar mais de 1,33 milhão de empregos diretos — sendo 60% ocupados por mulheres — e movimentar mais de R$ 193 bilhões anuais, além de ser o segundo maior empregador da indústria de transformação no país.
No entanto, também reconhecemos que essa cadeia produtiva carrega desafios significativos, especialmente no que diz respeito ao impacto ambiental. A produção têxtil demanda altos volumes de recursos naturais, gera resíduos, emissões de gases e, muitas vezes, envolve materiais de difícil decomposição, como o poliéster. Por isso, sustentabilidade deixou de ser tendência para se tornar uma necessidade urgente no setor, impulsionando pesquisas, inovação e mudanças na forma de produzir e consumir moda.
Na LOVISA, sabemos que nosso papel vai muito além de oferecer roupas. Assumimos o compromisso de adotar práticas mais responsáveis, investir em materiais sustentáveis, reduzir o uso de tecidos sintéticos e repensar cada etapa da nossa cadeia. Acreditamos que moda e consciência podem caminhar juntas e, por isso, convidamos você, nossa comunidade, a fazer parte dessa transformação, contribuindo para um futuro mais equilibrado, ético e sustentável.
Acreditamos que a moda tem o poder de transformar não só a vida das pessoas, mas também o mundo. Por isso, a LOVISA tem muito orgulho de ser parceira do Movimento Sou de Algodão, uma iniciativa que une toda a cadeia produtiva e têxtil para valorizar e estimular o uso do algodão brasileiro — uma fibra natural, renovável e mais sustentável.
O movimento nasceu em 2016 com um propósito claro: conectar produtores, tecelagens, confecções, varejistas e consumidores em torno de uma moda mais consciente, que prioriza a transparência, a responsabilidade social e o respeito ao meio ambiente. Mais do que uma fibra, o algodão representa uma escolha que valoriza a economia nacional, a qualidade dos produtos e um consumo mais responsável.
Ao nos tornarmos parceiros do Sou de Algodão, reforçamos nosso compromisso com uma moda mais ética, sustentável e alinhada aos princípios ESG. Juntos, seguimos promovendo a conscientização, incentivando escolhas mais responsáveis e fortalecendo uma moda que gera impacto positivo — para quem produz, para quem consome e para o planeta.
O poliéster, apesar de ser um material bastante utilizado pela sua durabilidade e resistência, apresenta sérios impactos ambientais. Sua produção está diretamente ligada ao uso de grandes quantidades de energia e de recursos não renováveis, principalmente o petróleo, além de gerar emissões consideráveis de gases de efeito estufa, contribuindo para o agravamento das mudanças climáticas.
Diante desse cenário, fibras de origem vegetal, como o algodão orgânico e o cânhamo, surgem como opções mais ecológicas. Produzidas a partir de práticas agrícolas sustentáveis e sem uso excessivo de agrotóxicos, essas fibras são biodegradáveis e ajudam a reduzir a poluição e os impactos ambientais. Assim, consumidores conscientes podem optar por materiais que promovam um equilíbrio maior com o meio ambiente.
A LOVISA, alinhada ao seu compromisso com a sustentabilidade, possui em seu planejamento estratégico ESG a meta de reduzir significativamente o uso de poliéster em sua matéria-prima até 2030. Além disso, a empresa investe continuamente em pesquisa científica para o desenvolvimento e aplicação do poliéster biodegradável, buscando soluções inovadoras que minimizem os impactos ambientais da indústria da moda.
Convidamos você a fazer parte desse propósito, escolhendo de forma consciente e apoiando práticas que preservam o meio ambiente. Juntos, podemos construir um futuro mais sustentável e responsável para as próximas gerações.
Incentivo à pesquisa com crowdfunding e financiamento coletivo:
Contribua pelo link: https://www.catarse.me/incentivoapesquisa?ref=project_link
O trabalho foi publicado na 'Nature Science', uma das revistas mais prestigiadas do mundo.
Cientistas brasileiros conseguiram resultados promissores em pesquisas para transformar plásticos em produto biodegradável.
É principalmente na umidade que a Pseudomonas se proliferam. A bactéria é facilmente encontrada em banheiros. Nos humanos, pode causar vários problemas de saúde, principalmente nos diabéticos. Mas 15 pesquisadores das universidades UNISO de Sorocaba, Federal do ABC, de Santo André, UNICAMP, de Campinas e da Universidade Federal de Santa Catarina descobriram que ela pode ser um caminho para aumentar a sustentabilidade do planeta.
A Pseudomonas consegue transformar plásticos em material biodegradável, como explica o professor da Universidade de Sorocaba, Fabio Squina, responsável pela pesquisa, publicada na “Science of the Total Environment”, uma revista científica internacional que cobre ciência ambiental.
"A bactéria tem a capacidade de utilizar como alimento plástico de sacolinha, que é o plástico de polietileno, e também o plástico das garrafas, as garrafas PET. Então, ela consegue degradar esse material plástico e decompor esse material plástico em pequenas unidades e também consegue produzir substâncias que são de interesse para a sociedade, como, por exemplo, esse bioplástico que pode substituir o plástico derivado de petróleo”, explica Fabio Squina.
A imagem de tomografia indica o tamanho da fome da bactéria. Em um mês, a Pseudomonas comeu 10% de uma embalagem que levaria, em média, mais de 400 anos para se decompor.
"A bactéria está entrando na superfície do plástico, ela está se adentrando e fazendo a degradação, ela está se alimentando daquela fonte carbônica e gerando essa deformação no material, facilitando a degradação futura”, afirma Denicezar Baldo - doutorando e responsável técnico pelo laboratório.
Segundo um programa da Organização das Nações Unidas para o Meio Ambiente, metade dos resíduos plásticos em todo o mundo vai diretamente para os aterros. Ou seja, o material não é reciclado; 22% acabam indo diretamente para a natureza, a maior parte para os oceanos. E o relatório da ONU aponta que até 2040 esse volume vai triplicar.
Após cinco anos do estudo, financiado pela FAPESP, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, os pesquisadores deram um passo para reduzir uma entre tantas preocupações com o meio ambiente.
"Qualquer esforço de se descobrir microrganismos que possam, de alguma forma, quebrar em moléculas menores, quebrar esse plástico e transformá-lo em um material inerte, que agrida menos o meio ambiente é um trabalho muito interessante”, afirma José Martins de Oliveira Junior - coordenador do Lab. de Física e Processamento da UNISO.
O próximo passo é testar o resultado da pesquisa em escala maior:
“O futuro que a gente está trabalhando agora é com relação a melhorar a capacidade da bactéria, quanto à capacidade de degradar plásticos mais resistentes, mais duráveis, e também melhorar a capacidade da bactéria de acumular esse biopolímero e fazer com que esse processo saia da pequena escala de laboratório e vá para uma escala industrial”, conta Fabio Squina.
Fonte: Jornal Nacional - 24/03/2025 21h12